janeiro 05, 2005

Ano Novo

Pronto. O tsunami passou e agora é hora de recolher o que sobrou. O final do ano foi muito agitado: muito trabalho, muitas coisas a serem resolvidas, muitas coisas para ajeitar para a viagem.

Me escondi no meio do mato e lá fiquei por 4 dias. Longe da civilização, do burburinho, das ruas asfaltadas. Ficar isolado assim é quase como voltar ao útero materno. Lá que é quentinho, é calmo, existe paz. Depois que a gente sai de lá, nada mais é o mesmo.

Daí começa de novo a batalha pela sobrevivência: todos os dias a gente mata um leão ou dois pra tentar ficar de pé.

Começou o ano. E como todos os anos que iniciam, eu só desejo LUZ. Porque através dela a gente consegue enxergar os caminhos e consegue ver os sinais e entender melhor o que o universo reserva para cada um de nós. Isso soa até meio budista, e acho que é por isso mesmo que fica tão vasto.

O Pecado Novo inicia oficialmente o ano. Agora são novos pecados. Pecados com cara de 2005.

Lv.

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